17 de jan. de 2013

USO DO VÍDEO COMO RECURSO PEDAGÓGICO


COMPLETAR O VÍDEO
. Exibe-se um vídeo até um determinado ponto.
. Os alunos desenvolvem, em grupos, um final próprio e justificam o porquê da escolha.
. Exibe-se o final do vídeo
. Comparam-se os finais propostos e o professor manifesta também a sua opinião.
MODIFICAR O VÍDEO
. Os alunos procuram vídeos e outros materiais audiovisuais sobre um determinado assunto.
. Modificam, adaptam, editam, narram, sonorizam diferentemente.
.Criam um novo material adaptado a sua realidade, a sua sensibilidade.
VÍDEO PRODUÇÃO
. Contar em vídeo um determinado assunto
. Pesquisa em jornais, revistas, entrevistas com pessoas.
. Elaboração do roteiro, gravação, edição, sonorização. . Exibição em classe e/ou em circuito interno.
. Comentários positivos e negativos. A diferença entre a intenção e o resultado obtido.

VÍDEO ESPELHO
A câmera registra pessoas ou grupos e depois se observa o resultado com comentários de cada um sobre seu desempenho e sobre o dos outros.
O professor olha seu desempenho, comenta e ouve os comentários dos outros.
Outras dinâmicas interessantes:
- Dramatizar situações importantes do vídeo assistido e discuti-las comparativamente. Usar a representação, o teatro como meio de expressão do que o vídeo mostrou, adaptando-o à realidade dos alunos.
Um exemplo:
-Alguns alunos escolhem personagens de um vídeo e os representam adaptando-os a sua realidade. Depois comparam-se os personagens do vídeo e os da representação, a história do vídeo com a adaptada pelos alunos.
- Adaptar o vídeo ao grupo: Contar -oralmente, por escrito ou audiovisualmente- situações nossas próximas às mostradas no vídeo.
- Desenhar uma tela de televisão e colocar o que mais impressionou os alunos. O professor exibe num mural os desenhos e todos comentarão as coincidências principais e o seu significado.
- Comparar - principalmente em aulas de literatura portuguesa ou estrangeira- um vídeo baseado em uma obra literária com o texto original. Destacar os pontos fortes e fracos do livro e da adaptação audiovisual.

A INFORMAÇÃO NA TV E NO VÍDEO
Um dos campos mais interessantes de utilização do vídeo para compreender a televisão na sala de aula é o da análise da informação, para ajudar professores e alunos a perceber melhor as possibilidades e limites da televisão e do jornal como meio informativo.
O professor pode propor inicialmente algumas questões gerais sobre a informação para serem discutidas em pequenos grupos e depois no plenário.
* Como eu me informo.
* Que telejornal prefiro e porquê.
* O que não gosto deste telejornal e gostaria de mudar.
* Que semelhanças e diferenças percebo nos vários telejornais.
* Que análise faço dos dois principais jornais impressos. Pode-se fazer uma análise específica de um programa informativo da televisão (por exemplo, do Jornal Nacional) e de dois jornais impressos do dia seguinte. O professor pede a um dos alunos que anote a seqüência das notícias do telejornal e, a outro, que cronometre a duração de cada notícia. Depois da exibição, o professor pede que os alunos se dividam em grupos e que alguns analisem o telejornal e pelo menos dois analisem os jornais impressos (cada grupo um jornal).
Questões para análise do telejornal
* Que notícias chamaram mais a sua atenção (notícias que sensibilizaram mais,que marcaram mais). Por que.
* Que notícias são mais importantes para cada um ou para o grupo. Por que.
* O que considerou positivo nesta edição do telejornal (técnicas, tratamento de algumas matérias, interpretação...)
* De que discorda neste telejornal (de algumas notícias em particular ou em geral).
Questões para análise do jornal impresso
* Notícias mais importantes para o jornal (quais são as mais importantes da primeira página). Que enfoque é dado.
* Que notícias coincidem com o telejornal (a coincidência é total ou há diferenças de interpretação?)
* Que notícias são diferentes do telejornal (notícias que o telejornal anterior não divulgou).
* Qual é a opinião do jornal nesse dia (análise dos editoriais, das matérias, que normalmente estão na segunda ou terceira página e não estão assinadas).
O professor pode reconstruir a seqüência das notícias por escrito na frente do plenário e pede ao cronometrista que anote a duração de cada matéria.
Cada grupo coloca no plenário as respostas à primeira questão. O professor procura reconstruir com todos os alunos as notícias mais importantes para a emissora e para o jornal impresso. Vê as coincidências e as discrepâncias. Convém analisar a notícia mais importante com calma, exibindo-a de novo, observando a estrutura, as técnicas utilizadas, as palavras-chave, a interpretação. E assim vão respondendo às outras três questões, sempre confrontando a informação da televisão com a do jornal impresso, observando as omissões mais importantes.
Com esta análise não se chega a uma visão de conjunto, mas se percebe a parcialidade na seleção das notícias, na ênfase dada, na relativização da informação, na espetacularização da televisão como uma das armas importantes para atrair o telespectador.
A Informação a partir da Produção
A análise também pode partir de uma dinâmica que utiliza a produção de um jornal pelo grupo utilizando o mesmo material informativo prévio. O coordenador grava um ou dois telejornais da mesma noite e adquire alguns exemplares de dois ou três jornais impressos do dia seguinte. Os grupos recebem os mesmos jornais impressos. Cada grupo elaborará um noticiário radiofônico, de cinco minutos, a partir dos jornais, seguindo a ordem que achar mais conveniente.
Cada grupo grava o seu noticiário ou o lê como se fosse ao vivo. Pede-se a alguns participantes que anotem a seqüência das notícias, a sua duração e as palavras-chave de cada notícia. Colocam-se esses dados em público -num quadro negro ou cartolina. Discute-se no plenário as coincidências e diferenças de cada grupo na seleção e tratamento do mesmo material informativo inicial.
Numa segunda etapa os alunos relatam acontecimentos que presenciaram - pessoalmente ou que conhecem bem - e os comparam a como apareceram nos jornais e na televisão.
Esta técnica enriquece a análise com o processo de seleção de cada grupo. Exemplifica os mecanismos envolvidos no tratamento da informação mais claramente porque são percebidos na análise da própria produção. De outro lado, as interferências ideológicas no processo de escolha também se mostram mais evidentes. De qualquer forma, mais que a análise de um programa, o importante é tornar a pessoa mais atenta a todo o processo informativo, às mediações conjunturais e do processo de produção da indústria cultural que interferem nos resultados informativos.
Os alunos também podem fazer um pequeno jornal impresso ou em vídeo, com notícias das aulas e da vida deles. Depois, o professor discute com os alunos como foi o processo de seleção das notícias e de produção do jornal ou telejornal.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

*MACHADO, Arlindo. A arte do Vídeo. São Paulo, Brasiliense, 1988.
*MORAN, José Manuel. Leituras dos Meios de Comunicação. São Paulo, Ed. Pancast, 1993.
* __________________. Como ver Televisão. São Paulo, Ed. Paulinas, 1991.
* FDE - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Multimeios aplicados à educação: uma leitura crítica. Cadernos Idéias, n.9, São Paulo, FDE, 1990.
Bibliografia mais atualizada:
BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender; a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.
FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. 2a ed., Porto Alegre: Artes Médicas (atualmente Artmed), 1996.
____________. Televisão e Educação. São Paulo: Artes Médicas (Artmed), 1996.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal. 2a ed. São Paulo: Paulinas, 2000.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7ª ed., Campinas: Papirus, 2003.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?. São Paulo: Cortez, 1991.

17 de nov. de 2012

Educação Especial: Dúvida frequente


PARA QUE SERVEM os LAUDOS ?
Há um equívoco entre os Professores de que se o aluno apresentar Laudo informando a deficiência o mesmo deverá ser aprovado, pois a criança estaria amparada pelo mesmo.
É preciso ficar claro que o Laudo informa uma condição da criança e não a habilita a passar de ano. Da mesma forma que um Professor não medicará ninguém, e nem prescreverá tratamentos, o médico, por sua vez, não tem preparo para avaliar e responder pela aprendizagem da criança, portanto qualquer laudo emitido pelo mesmo ou qualquer outro profissional da área da Saúde com este objetivo não tem efeito.
Cabe ao Professor de posse de Laudos, juntamente com outros registros, tais como:  avaliações, sondagens, entrevistas e  observações, traçar trabalho pedagógico condizente com as necessidades do aluno e então verificar se o mesmo está apto ou não a ser aprovado.
Legislação Específica / Documentos Internacionais


Constituição Federal de 1988 - Educação Especial -  pdf

Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBN
Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial - txt | pdf
Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial - txt | pdf
Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente
Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências
Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências
Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência - txt | pdf

Lei Nº 8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de estágio - pdf

DECRETOS
Decreto Nº 186/08 - Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007

Decreto nº 6.949 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007

Decreto Nº 6.094/07 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação

Decreto Nº 6.215/07 - institui o Comitê Gestor de Políticas de Inclusão das Pessoas com Deficiência – CGPD

Decreto Nº 6.214/07 - Regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência

Decreto Nº 6.571/08 - Dispõe sobre o atendimento educacional especializado

Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

Decreto nº 2.208/97 - Regulamenta Lei 9.394 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional

Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências

Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência

Decreto nº 2.264/97 - Regulamenta a Lei nº 9.424/96

Decreto nº 3.076/99 - Cria o CONADE

Decreto nº 3.691/00 - Regulamenta a Lei nº 8.899/96

Decreto nº 3.952/01 - Conselho Nacional de Combate à Discriminação

Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis n° 10.048 e 10.098 com ênfase na Promoção de Acessibilidade

Decreto nº 3.956/01 – (Convenção da Guatemala) Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência

PORTARIAS

Portaria nº 976/06 - Critérios de acessibilidade os eventos do MEC - txt | pdf
Portaria nº 1.793/94 - Dispõe sobre a necessidade de complementar os currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de necessidades especiais e dá outras providências - txt | pdf
Portaria nº 3.284/03 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições - txt | pdf
Portaria nº 319/99 - Institui no Ministério da Educação, vinculada à Secretaria de Educação Especial/SEESP a Comissão Brasileira do Braille, de caráter permanente - txt | pdf
Portaria nº 554/00 - Aprova o Regulamento Interno da Comissão Brasileira do Braille - txt | pdf
Portaria nº 8/01 - Estágios - txt | pdf

RESOLUÇÕES
Resolução nº4 CNE/CEB - pdf

Resolução CNE/CP nº 1/02 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores - txt | pdf
Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Normal 0 21 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica -txt | pdf
Resolução CNE/CP nº 2/02 - Institui a duração e a carga horária de cursos - txt | pdf
Resolução nº 02/81 - Prazo de conclusão do curso de graduação - txt | pdf

Resolução nº 05/87 - Altera a redação do Art. 1º da Resolução nº 2/81 - txt | pdf

AVISO
Aviso Circular nº 277/96 - Dirigido aos Reitores das IES solicitando a execução adequada de uma política educacional dirigida aos portadores de necessidades especiais - txt | pdf

DOCUMENTOS INTERNACIONAIS

Convenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2007.

Carta para o Terceiro Milênio- txt | pdf
Declaração de Salamanca- txt | pdf
Conferência Internacional do Trabalho- txt | pdf
Convenção da Guatemala- txt | pdf
Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes- txt | pdf
Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão- txt | pdf.

28 de out. de 2012

TECNOLOGIA ASSISTIVA


Tecnologia assistiva é uma expressão utilizada para identificar todo o
arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover
vida independente e inclusão.
Ainda, de acordo com Dias de Sá, a tecnologia assistiva deve ser compreendida
como resolução de problemas funcionais, em uma perspectiva
de desenvolvimento das potencialidades humanas, valorização de desejos,
habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida,
as quais incluem recursos de comunicação alternativa, de
acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias,
de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos,
órteses e próteses, entre outros.
(Brasil, 2006, p. 18)

26 de out. de 2012

Secretaria de Educação Especial



Devido à extinção desta secretaria, seus programas e ações estão vinculados a SECADI.


Confira o decreto de reestruturação.

A Secretaria de Educação Especial (Seesp) desenvolve programas, projetos e ações a fim de implementar no país a Política Nacional de Educação Especial. A partir da nova política, os alunos considerados público-alvo da educação especial são aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.

Dentre as ações desenvolvidas pela Seesp está o apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino para a oferta e garantia de atendimento educacional especializado, complementar à escolarização, de acordo com oDecreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008.

Para apoiar os sistemas de ensino, a secretaria desenvolve o Programas de Formação Continuada de Professores na Educação Especial  - presencialmente e a distância -, Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, Programa Escola Acessível (adequação de prédios escolares para a acessibilidade), Programa BPC na Escola e Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que forma gestores e educadores para o desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos.

Destacam-se ainda as ações de garantia de acessibilidade nos programas nacionais do livro, implementados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

25 de out. de 2012

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Os desafios são constantes na vida de um professor. Existe planejamento mas não existe rotina, principalmente quando trabalhamos com crianças especiais...
Esse fato  faz lembrar a poesia que escolhemos para nosso convite de formatura e que elegi como lema...

Lutar com Palavras é a Luta Mais VãLutar com palavras é a luta mais vã. Entanto lutamos mal rompe a manhã. São muitas, eu pouco. Algumas, tão fortes como o javali. Não me julgo louco. Se o fosse, teria poder de encantá-las. Mas lúcido e frio, apareço e tento apanhar algumas para meu sustento num dia de vida. Deixam-se enlaçar, tontas à carícia e súbito fogem e não há ameaça e nem há sevícia que as traga de novo ao centro da praça.                                                                        Carlos Drumond de Andrade

22 de ago. de 2011

Um pouco da Bibliografia sobre Inteligências múltiplas e Altas Habilidades


GARDNER, Howard. Mentes que Criam: Uma Anatomia da Criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
                                _____. Estruturas da mente: a teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1994 (*).
                               _____Inteligências Múltiplas: A teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
                                _____. A nova ciência da mente. São Paulo: EDUSP, 1996.
                                 _____. As artes e o desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. (*)
                                 _____. Arte, Mente e cérebro. Uma abordagem cognitiva da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. (*)
                                 _____. Inteligência: um conceito reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.
                                 _____. Mentes extraordinárias. Perfis de quatro pessoas excepcionais e um estudo sobre o extraordinário em cada um de nós. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
                                GARDNER, Howard; CHEN, Jie-Qi; MORAN, Seana e colaboradores. Inteligências múltiplas ao redor do mundo. Porto Alegre, Artmed, 2010.
                                 GARDNER, Howard; FELDMAN, David Henry; KRECHEVSKY, Mara. (Org.) Projeto Spectrum: a teoria das inteligências múltiplas na educação infantil. Coleção de 3 volumes. Porto Alegre: Artmed, 2001.
                                GARDNER, Howard; KORNHABER, Mindy L.; WAKE, Warren K. Inteligência - Múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
                                 LIVROS INFANTIS
                               ALMEIDA, Fernanda Lopes de; Linares, Alcy. A curiosidade premiada. São Paulo: Ática.
                               BRADMAN, Tony. ROSS, Tony. Miguel. Rio de Janeiro: Salamandra, 1998.
                                 CARPINEJAR, F. A menina superdotada. Mercuryo jovem, 2011.
                                GOLDIN, Albert. Albert. Editora Berlendis & Vertecchia
                                 MACHADO, Ana Maria. Bem do seu tamanho. Rio de Janeiro: Salamandra, 1991.
                                ROCHA, R. Você é capaz de fazer isso? Rio de Janeiro: Salamandra.
                      SOUZA, Herbert. Uma centopéia muito especial. Rio de Janeiro: Salamandra.
                                 VENEZIA, V. Leonardo da Vinci. Moderna.
                                 ZIRALDO. O menino Maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
                               _____. O livro do sim do menino maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 2009.
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19 de ago. de 2011

FILMES INTERESSANTES


FILMES RELACIONADOS ÀS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
1.      À procura de Bobby Fischer (ou Lances Inocentes)
2.      Encontrando Forrester
3.      Matilda
4.      Prenda-me se for capaz
5.      Mentes que brilham
6.      Uma mente brilhante
7.      Quase Deuses
8.      O escocês voador
9.      Prova de fogo
10.   Miss Potter
11.   À procura da felicidade
12.   Gênio Indomável
13.   Desafiando limites
14.   Vida de inseto
15.   Como treinar seu dragão
16.   O som do coração
17.   Um sonho possível
18.   Sonhos no gelo
19.   Billy Elliot
20.   A excêntrica família de Antônia
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